quarta-feira, 13 de março de 2013

Entrevista com Ingrid Canete, especialista em Crianças Indigo, Cristal

Entrevista: Ingrid Cañete – Crianças Índigo: a evolução do ser humano Entrevista concedida a Paulo Stekel por uma das maiores especialistas no tema - ©Todas as fotos foram cedidas por Tânia Meinerz Inicialmente, Ingrid Cañete é uma pessoa gentil, para nós, uma característica espiritual por excelência. Nascida em Porto Alegre (RS), psicóloga, especialista e Mestre em Administração de Recursos Humanos, consultora de empresas, professora universitária e escritora, podemos considerá-la, sim, uma das maiores (se não a maior) especialistas brasileiras em “Crianças Índigo”. É autora de três livros e co-autora de outros três. Seu livro mais recente, “Crianças Índigo – a evolução do ser humano”, divulgado na edição nº 10 de Horizonte – Leitura Holística, já em sua 2ª edição, é muito esclarecedor. Motivou-nos, inclusive, a solicitar esta entrevista, a qual Ingrid acedeu imediatamente. Suas respostas profundas e criteriosas sobre o fenômeno índigo informarão, seguramente, ao leitor interessado em saber mais sobre o que está acontecendo com algumas crianças consideradas “diferentes” por quem não sabe o que se passa. Horizonte: Em seu mais recente livro, você diz que as Crianças Índigo representam a evolução do ser humano na Terra. Em que sentido isso deve ser considerado? A evolução não seria um processo envolvendo o todo da humanidade? Ingrid: O que eu digo é que os índigos representam sim a evolução do ser humano, da espécie humana ou se quiser, da humanidade. Deve ser considerado exatamente assim. A humanidade desde seus primórdios está em constante evolução e manifesta essa evolução através de características comportamentais, físicas, emocionais, espirituais distintas que vão se mostrando e sendo observadas ao longo da história. Estas características em mutação são observadas especialmente pelos estudiosos do comportamento, como os psicólogos, por antropólogos, geneticistas, entre outros. Mas essas mutações são primeiramente sentidas e percebidas nas famílias, pelos pais e depois pelos professores que se relacionam com as novas gerações e são impactados e exigidos no dia-a-dia por essas transformações das novas gerações na medida em que se sucedem. É claro que a evolução envolve toda a humanidade e quando falamos nos índigos não estamos excluindo ninguém nem querendo criar mais rótulos que motivem fragmentações e segmentações desnecessárias e inadequadas. O termo Índigo apenas está sendo usado didaticamente para efeitos de estudo e de permitir que se faça referência às novas gerações que estão agora chegando com muitas características diferentes e que chegam em número cada vez mais massivo ao planeta Terra. Faz parte do processo evolutivo acontecer na maior parte do tempo em silêncio e quase imperceptível, digamos, sutil. Apenas em etapas específicas e de tempos em tempos é que nos chama a atenção quando muitas mudanças, incluindo as mudanças na mentalidade, se reúnem e fazem com que essa evolução cresça e apareça aos nossos olhos. Como explica a Teoria do Caos, os sistemas de ciclo-limite são os sistemas que se excluem do fluxo do mundo externo porque grande parte de sua energia se dedica a resistir à mudança e a perpetuar padrões de comportamento mecânicos. Os sistemas de ciclo-limite são os que nos fazem sentir impotentes e incapazes de fazer as mudanças que desejamos e sabemos ser necessárias. Esses sistemas encontram-se em toda a nossa sociedade. Para que as mudanças aconteçam é preciso deixar que a energia e o fluxo do Caos se manifestem naturalmente e neste fluxo há uma ordem perfeita subjacente. Essa mudança vai ocorrendo de forma sutil e inexorável e chama-se de Efeito Borboleta ou poder de influência sutil. A influência sutil é a que cada pessoa exerce para o bem ou para o mal, por ser como é. Trata-se de um padrão vibratório de energia e, portanto, de um nível específico de consciência atuando não pelas palavras, mas pelas atitudes e por sua simples presença que influencia tudo e todos à sua volta. Tanto é que sabemos que as crianças, especialmente elas por sua sensibilidade, reagem ao que você é e não ao que você diz. Quanto mais pessoas agem e interagem pelo bem ou pelo mal, com este ou aquele nível de consciência, existe uma interação de diferentes ciclos de feedback até que, sem podermos distinguir quem individualmente provocou a mudança, ela ocorre e o sistema de ciclo-limite é rompido. É quando passamos a ver a mudança, pois ela se tornou evidente para a maioria da sociedade ou pelo menos para um grande grupo. Por exemplo, há muitos anos os cientistas vêem observando que as crianças estão nascendo com pés maiores, o que já fez com que a indústria de calçados fizesse muitas adequações a essa mudança. No âmbito do comportamento viemos observando, especialmente ao longo das últimas duas décadas, que as crianças e jovens já não aceitavam mais o serem tratados na base do controle e imposição. E que as crianças especialmente estavam manifestando comportamentos mais maduros e assim mostrando-se mais adultas em suas respostas e atitudes. Mas atualmente, além de algumas mudanças aqui e ali, estamos presenciando uma mudança muito mais significativa que nos permite reunir uma série de características apresentadas por um número crescente de crianças. Estas características não são observadas em todas as crianças ainda, mas em uma parcela crescente delas. Para estudar estas mudanças e seu significado é que utilizamos uma terminologia específica como o termo “crianças índigo”. E, como trata-se de uma transformação que se dá a nivel de freqüência vibratória e de nível de consciência correspondente a esse padrão vibratório, podemos dizer que essa freqüência está acessível a todas as pessoas, a toda a humanidade, mas precisa ser buscada conscientemente para que o acesso se dê com maior rapidez. Estas crianças vêm com um nível de consciência mais expandido que se relaciona com sua freqüência vibratória e, na medida em que elas chegam, vão acelerando com sua simples presença o acesso de mais e mais pessoas, adultos e crianças que não estejam ainda vibrando nesta freqüência e que, portanto, ainda não estejam acessando o mesmo nível de consciência. É importante entender que, da mesma forma que durante o processo evolutivo, que é contínuo, as crianças não nasceram todas de uma vez com os pés maiores, mas isso foi ocorrendo gradualmente, assim é com a freqüência vibratória e a consciência expandida destas novas gerações. Gradualmente toda a humanidade vai acessando mais e mais níveis elevados de consciência na medida em que busque seu desenvolvimento e evolução e na medida em que convive com estas crianças e novas gerações. Pierre Weil, em seu livro Fronteiras da Evolução e da Morte fala sobre a inquietação dos seres humanos com relação à supervalorização do raciocínio lógico-formal. Ele comenta que por muitos anos aqui no Ocidente nós acreditamos que o limite máximo a que o ser humano pode chegar em seu processo evolutivo corresponde ao ponto em que torna-se um intelectual, um universitário ou um doutor. Essa é uma crença arraigada em nossa cultura. Entretanto ele propõe uma pergunta: “Existirá outra forma de se experimentar a realidade? Existirão outras fases evolutivas no ser humano ou será que este chegou ao máximo de suas possibilidades? Será o ser humano um 'vir-a-ser' em pleno desenvolvimento neste planeta ou será que está se aproximando do fim de sua evolução possível? Assim, a evolução é um processo de toda a humanidade e o que se chama de fenômeno índigo é apenas uma forma de aproximarmos a nossa lente para estudarmos e procurarmos conhecer e re-conhecer em profundidade, quem somos nós, os seres humanos.” Horizonte: O conceito de "Crianças Índigo" apareceu, como já informamos em um artigo da Revista Horizonte – Leitura Holística, em 1980, no livro "Understanding you life through color", da professora Nancy Ann Tappe (EUA). O processo de identificação do "padrão" índigo passou por canalização (Channeling). Qual a confiabilidade desse conceito, uma vez que foi embasado em informações "canalizadas"? Os autores posteriores a Tappe não teriam se aproveitado de suas avaliações e "exacerbado" as coisas, criando um "mito" índigo? Ingrid: Na verdade, como bem me explicou o próprio Lee Carroll recentemente, o trabalho e o livro de Nancy Ann Tappe não trata sobre o tema índigos. Ela sempre estudou, pesquisou, como cientista que é, e escreveu neste livro referido sobre as cores vitais das pessoas e relacionou as cores vitais com características de personalidade e habilidades, potenciais e missão de vida que as pessoas trazem para a existência. O que ela fez na década de 70 foi identificar a presença da cor índigo na aura ou campo energético de uma criança pela primeira vez. Isso foi possível, pois ela tem uma disfunção no cérebro que lhe permite ver o campo energético das pessoas com muita clareza. É como se ela fosse, digamos, uma máquina de bioeletrografia (antiga Foto Kirlian). O livro escrito por Lee Carroll e Jan Tober apenas se referiu à cor vital para identificar os índigos, pois esta é uma das maneiras de se identificar a chegada destas crianças, já que ela havia identificado a presença de um novo tipo de ser humano aqui no planeta. Quanto a essas informações serem canalizadas e a pergunta sobre se elas podem ser confiáveis, o que eu posso dizer é que mesmo que não houvessem essas canalizações, nós temos muitos estudos e dados de diversos cientistas no mundo que apontam para o surgimento de uma humanidade diferente, com características distintas de outrora. Além disso, isso já era previsto por todos os estudos de civilizações mais antigas, como os maias e também nas Escrituras Sagradas. Entretanto, sobre a comunicação através de canalizações, elas estão cada vez mais freqüentes e acessíveis a um número cada vez maior de pessoas. Na verdade, todos nós temos esse acesso. Apenas o que é preciso é analisar a qualidade e confiabilidade do canal. No caso de Lee Carroll, que conheci pessoalmente e com quem converso periodicamente, sinto confiança no que ele escreve e diz, e já presenciei suas canalizações e li seus livros, sentindo que há verdade e coerência no que ele traz de suas canalizações. Existe coerência com outras teorias e, inclusive, com as ciências humanas mais avançadas, como a Física Quântica e a Teoria do Caos, a Teoria das Supercordas e a Teoria dos Campos Morfogenéticos, de Rupert Sheldrake. Sobre canalizar, eu mesma canalizo e acredito que este é o sistema de comunicação mais avançado que está sendo disponibilizado a todos nós, humanos. É um sistema de comunicação e de relações interdimensionais. É simples para quem quiser ver assim, é complexo e complicado e talvez absurdo para quem quiser ver desta forma. Acima de tudo está o livre-arbítrio que rege nosso planeta. Se fôssemos levar para o lado de que se aproveitaram, o que eu não acredito sinceramente, então poderíamos fazer tal questionamento a muitos temas como, por exemplo, o rótulo de hiperatividade e DDA e bipolaridade que está sendo atribuído a tantas crianças e jovens na atualidade, e que está fazendo com que certos autores, terapeutas, professores, escolas e principalmente laboratórios, ganhem muito (!) dinheiro rotulando, na maior parte dos casos com falta absoluta de provas e de competência para isso, rotulando e medicando essas crianças e jovens em série, com ritalina e também com outros medicamentos tais como antidepressivos, colocando-os no caminho de muitos distúrbios e doenças graves que esta droga pode causar, incluindo a perda de peso, tics, agressividade, câncer, crises psicóticas, ataques cardíacos e até a morte. Eu acho que a revelação do tema Índigos por parte de Lee Carroll e Jan Tober é sim um alerta e uma chamada geral para que se evite esses graves erros de “diagnóstico” e a medicação em série destas crianças e jovens que visam anestesiar e impedir a manifestação de seus melhores talentos, já que estes incomodam e desacomodam, já que têm o propósito de promover a mudança, a transformação. Essas novas gerações vêm com o potencial e a missão de romper com os sistemas de ciclo-limite de que fala a Teoria do Caos, e isso é assustador para quem está no controle hoje, para quem está no poder. Horizonte: Entre as características dos Índigo, a mais difícil de se confirmar é a questão da "aura azulada". Como a psicologia convencional e mesmo a transpessoal têm encarado essa "característica"? Cientificamente falando, quem pode confirmar a existência de uma "aura azul"? Ingrid: A existência da aura azul é a mais simples de ser confirmada, embora não seja necessário se usar este recurso para identificar a freqüência índigo numa criança, jovem ou adulto. O caminho é buscar um profissional competente e confiável e fazer a bioeletrografia ou antiga Foto Kirlian. Veremos ali a presença ou não do espectro azulado em coloração índigo ou não. Eu mesma já fiz minhas fotos e tenho usado este recurso para acompanhar minha própria evolução do ponto de vista inclusive de equilíbrio energético e de saúde. A Psicologia Transpessoal já está incluindo este tema como disciplina de estudo e já existem pesquisas começando a ser feitas aqui no Brasil, tais como trabalhos de monografia e de mestrado. Temos muito a caminhar, estudar e descobrir. Sem dúvida, é um campo aberto para a pesquisa. Horizonte: Há como separar o fenômeno índigo de questões metafísicas ou realmente a solução é unir ciência e mística ou metafísica e física? A psicologia já se mostra inclinada a essa união? Ingrid: Eu, sinceramente acho que não há como separar. Tendo para a visão holística e transdisciplinar, tanto do tema Índigos como da realidade em si e de nossa existência aqui na Terra, assim como a respeito do cosmos e de nossas relações com ele. A Psicologia Transpessoal eu creio que sim. Já não posso afirmar isso quanto à Psicologia dita tradicional, que ainda insiste em resistir a enxergar essas mudanças. É um bom exemplo dos sistemas de ciclo-limite que falei. A Psicologia tradicional que vigora no ensino acadêmico está ainda muito fechada a essas mudanças. Entretanto, o efeito sutil da borboleta está agindo e, como sabemos, é inexorável... “A história humana é feita desta forma. Husserl, no século XX e alguns outros pesquisadores num esforço de questionamento a respeito dos fundamentos da ciência, descobriram a existência dos diferentes níveis de percepção da realidade pelo sujeito observador. Mas eles foram marginalizados pelos físicos e filósofos acadêmicos e incompreendidos pelos físicos, fechados em sua própria especialidade. De fato eles foram pioneiros na exploração de uma realidade multidimensional e multireferencial, onde o ser humano pode reencontrar seu lugar e sua verticalidade.” (Basarab Nicolescu, no seu livro Manifesto da Transdisciplinaridade) Horizonte: A suposta imunidade dos Índigo a doenças como câncer e AIDS (conforme Maria Dolores Paoli) seria por sua origem "especial" ou, por outro lado, poderia ser atribuída a um processo biológico natural de imunidade, pelo fortalecimento das defesas do feto gerado em uma mãe infectada cujo organismo busca o reequilíbrio imunológico? Ingrid: A imunidade dos índigos, ou seja, seu sistema imunológico fortalecido e resistente, é decorrência da ativação de quatro códigos do seu DNA. Quer dizer, ele vem programado para manifestar essa resistência maior às doenças. Em casos que temos atendido e também em muitos citados pelos autores, quando os índigos adquirem doenças na sua infância e adolescência é muito mais devido ao estresse excessivo da falta de amor, de limites e de referência adequados e até a violência a que são submetidos. Mas o que se observa nestes casos é que eles logo se recuperam, ressurgem ainda mais fortes e energéticos, com uma vitalidade impressionante, lembrando muito fênix que ressurge das cinzas. Agora, é claro, são seres humanos, e como o processo de evolução é dinâmico e holístico e transdisciplinar, não podemos ignorar também as influências biológicas naturais atuando e dando um colorido particular à trajetória de cada indivíduo, incluindo os índigos. Horizonte: Algumas das principais características atribuídas às Crianças Índigo não foram sempre comuns em uma parcela das crianças em geral, como hipersensibilidade, muita energia, resistência à autoridade, aprendizado pela exploração, bloqueios de aprendizagem, não suportar ameaças, etc.? Não são coisas pertinentes ao desenvolvimento infantil em geral? Ingrid: O que se analisa é um padrão de características que andam juntas e não características isoladas para estudar os índigos. De qualquer modo, claro que sempre houveram crianças e jovens com hipersensibilidade, por exemplo. Esses, possivelmente, se fôssemos analisar de perto poderiam ser identificados como índigos presentes em menor número em outras épocas ou não, apenas como seres mais sensíveis do que outros. Sabemos que freqüência índigo está presente aqui na Terra, em casos raros, desde a época de Cristo, como diz Josenildo de Carvalho, autor de um livro sobre índigos ainda inédito, aqui no Brasil. Sabemos que Einstein, Van Gogh, Gandhi, provavelmente foram seres de freqüência índigo e pioneiros que estiveram aqui e sofreram muito por estarem em meio a uma freqüência muito densa que predominava na Terra na época em que viveram. Horizonte: José Manuel Piedrafita Moreno diz que muitas Crianças Índigo simplesmente não trazem consigo "cargas cármicas". Como isso é possível, considerando que "carma" é o produto da ação no mundo manifestado e só cessa, segundo os orientais, com a Iluminação? Os Índigo seriam "iluminados"? Ingrid: Bem, isso é o que este autor diz. Entretanto, outros autores colocam que os índigos trazem, sim, alguma carga cármica, se bem que menor e que, por causa disso, eles trazem alguns sintomas relacionados a essa carga. Por exemplo, estamos vendo muitas crianças nascendo com refluxo esofágico que, segundo uma colega médica, que recebeu informações através de canalização, o refluxo está ligado a que estas crianças sabem que têm uma missão, sabem que será difícil, desafiadora e, diante disso, exitam e somatizam, devolvendo como refluxo numa manifestação da dificuldade de engolir o alimento e de digerí-lo, o que equivale à dificuldade de aceitar esta missão, que contém carga cármica, sim. Não acredito que os índigos já nascem iluminados, no sentido em que os orientais se referem de que um iluminado seria aquele que já alcançou a plenitude, a unidade com a essência e a luz. Mas acredito que os índigos nascem com a consciência expandida, mais expandida do que aqueles que ainda não vibram nesta freqüência. Assim, eles estão mais iluminados neste sentido, já que consciência é luz e quanto mais a expandimos, mais nos iluminamos. Horizonte: Qual a verdadeira origem dos Índigo? Seriam espíritos vindos de outros mundos, como pensam algumas correntes? Extraterrestres, segundo outras? Ou nada disso? Ingrid: Os índigos, em termos de origem, segundo o que já li e pesquisei, são sim seres vindos de outros planetas, como consta, inclusive, na nossa origem como espécie humana. Mas não todos eles, e sim uma parcela deles. Se eles são espíritos de outros planetas eles são, portanto, extraterrestres, porém como eu disse, não todos, uma parcela deles. Agora, o que julgo mais importante é não fantasiar sobre isso e buscar uma compreensão mais profunda sobre o que significa outros mundos ou outros planetas, quem são os extraterrestres. Tudo está conectado com a nossa própria origem. Nós somos, provavelmente em grande percentual aqui na Terra, extraterrestres, ou seja, seres que vieram de outros planetas e ajudaram a povoar a Terra. A vida existe em muitos níveis de realidade e em muitos planetas, assim como em outras galáxias. Não há porque duvidar disso e a mim parece tão simples essa possibilidade. Entretanto, não estou querendo convencer ninguém daquilo que acredito. É apenas o modo como eu sinto e acredito. Já que existem tantas crenças diferentes da origem da humanidade, o que posso dizer é que cada um deve sentir primeiro e depois buscar a verdade que ressonar como verdade com sua essência. Não acredite ou se deixe convencer por ninguém. Encontre dentro de você a verdade através de sua própria conexão com a Fonte, com Deus. Sugiro um livro muito importante neste sentido que é o livro O Código de Deus, de Gregg Braden, como leitura muito esclarecedora sob muitos aspectos sobre nossa essência e origem. Além deste, temos livros como Yo Vengo del Sol, escrito pelo menino que hoje já é um jovem argentino chamado Flavio Capobianco, e que não só falava desde pequeno sobre seu planeta de origem, como conta detalhes da vida neste planeta e detalhes de como formou-se nossa espécie humana. Ele acrescenta desenhos muito específicos e esclarecedores tanto quanto impressionantes. Também o livro El Niño de las Estrellas, de Phoebe Lauren, que foi escrito pela mãe de um menino chamado Marcos, que viveu só até os dez anos de idade e que desde pequeno contava que vinha de um determinado planeta, contava detalhes da vida neste mesmo planeta e que já tinha estado na Terra e tinha sido filho deste mesmo casal. Explicava para a mãe que ele iria partir em breve e que ela deveria escrever livros sobre tudo o que ele lhe contava e ainda contaria. Agora, na medida em que falamos de seres humanos, os índigos são seres humanos mais evoluídos que estão encarnando ou nascendo aqui e chegando em número crescente, manifestando o potencial que existe em todos os seres humanos de forma mais ativada, com um DNA ativado, ou seja, quatro códigos a mais ativados, o que faz com que esses potenciais que todos possuem se manifeste e impressione muito. São dons e capacidades que parecem fantásticas e que antigamente se classificava como fenômenos metafísicos, mas que hoje em grande parte a ciência já comprova e podem ser considerados fenômenos físicos. Na Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA), os experimentos mostraram que, ao mesclar células destas crianças com doses letais do vírus da AIDS e com células cancerosas, não houve alteração. Essas crianças não contraíram as doenças e suas células não sofreram alteração. Eu poderia me estender mais, mas vou finalizar esta resposta com a citação que fiz na palestra mais recente sobre o tema: “A Nona Visão... A Cultura Emergente: Como todos nós evoluímos para melhor conclusão de nossas missões espirituais, serão completamente automatizados os meios tecnológicos de sobrevivência, permitindo que o ser humano focalize sua atenção nos eventos de sincronicidade que contribuem para o seu crescimento pessoal e coletivo. Tal crescimento permitirá que o ser humano ingresse em estados de consciência mais elevados, transformando, inclusive, a densidade do seu corpo, que passará a ser cada vez mais sutil e se unirá a uma dimensão de existência pós-vida, colocando um fim ao ciclo sucessivo de nascimento e morte.” (James Redfield, no livro de sua autoria, A Profecia Celestina) Horizonte: Agradecemos a gentileza de ceder-nos essa entrevista. Gostaríamos que a encerrasse discorrendo sobre a missão que teriam os Índigo em nosso mundo daqui por diante. Ingrid: Os índigos têm como missão principal romper com os padrões vigentes, com as fronteiras estabelecidas por estes padrões e com os valores e leis humanas que se estabeleceram ao longo do tempo e que determinaram que chegássemos ao estágio atual de degradação social e ambiental e de desigualdade e injustiça, devido a que se perdeu a conexão com a fonte de toda a vida, com a essência, com a luz ou, se quisermos, com os valores fundamentais e mais elevados. Os índigos vieram para provocar e cutucar, desacomodar, sacudir e fazer a humanidade parar e pensar, repensar e reavaliar os seus valores, seu rumo, as conseqüências de todas as suas atitudes até aqui. Eles vieram para fazer tudo isso, porém, com muita sabedoria e amor, sempre guiados pela força do amor que é fortemente manifesto por eles. Os índigos vêm para promover a mudança, especialmente do modelo educacional vigente e a construção de um novo modelo educacional com base no amor incondicional, na consciência, na criatividade e na espiritualidade que vise à criação de um mundo de paz, um mundo mais humano e mais evoluído para todos, onde as desigualdades e preconceitos sejam simplesmente eliminados. Eles vêm como arautos da paz, preparar o “terreno” para a chegada em massa das crianças com uma freqüência ainda mais sutil, que são as crianças cristal. Os índigos vêm para serem os líderes que criarão as novas empresas e novas formas de gestão, que criarão novas formas de governar e de educar e que nos guiarão na direção desta transformação da realidade e do planeta. Eles vão nos guiar na direção de um mundo fraterno, amoroso e pacífico. É claro que para isso ainda precisamos de mais duas ou três gerações para que se configure essa nova realidade. Mas tenhamos certeza, ela está em marcha e não haverá retrocesso... Obrigado pelo espaço e pela oportunidade de divulgar minhas idéias, e desejo estar contribuindo para o estudo e para a pesquisa em torno deste tema tão atual e importante quanto urgente. Um abraço fraterno e afetuoso a todos os leitores e aos responsáveis por esta revista.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

CRIANÇAS DA NOVA ERA

UMA “NOVA CASTA” DE HUMANOS: O QUE ESPERAR DAS CRIANÇAS ENCARNANDO AGORA by Paulo Coutinho " Hoje gostaríamos de focalizar sua atenção nas crianças que estão encarnando agora em sua realidade. A cada nova geração ocorre progresso: então essas crianças são mais avançadas do que nunca. Elas não são somente mais avançadas em suas capacidades, mas elas são química e inatamente diferentes em um nível celular também. É nossa intenção lhes dar nossa perspectiva sobre as mudanças que vocês podem esperar ver nas crianças entrando na sua realidade e do que elas são capazes. Pais novos nesta época estão encarando mais do que nunca a criação de crianças muito diferentes. O que funcionava para as gerações anteriores não será mais suficiente ou aconselhável para esta "nova casta" de humanos: vocês poderiam dizer que estas crianças são os primeiros humanos híbridos. Por muitas gerações as etapas que se tornaram marcadores do desenvolvimento de uma criança permaneceram iguais: porém, nos últimos 5 a 7 anos houve grandes mudanças no desenvolvimento das crianças que nem sempre podem ser medidas num gráfico estatístico. Os bebês nascem muito mais ativos do que antes: a partir do instante que essas "almas velhas" entram nesta realidade, elas estão preparadas para exercer sua influência, elas estão ansiosas para assimilar tudo. Crianças sempre mantêm vibrações muito altas, elas não têm crenças limitantes posicionadas que serviriam para baixar sua vibração. Elas são fascinadas por alegrias simples na vida e são capazes de viver no momento do agora. Um bebê não se preocupa com o amanhã e nem reside em eventos passados: ele simplesmente está presente no momento do agora e experimenta cada momento ao máximo. As crianças que estão encarnando nesta realidade têm papéis muito grandes para desempenhar. Elas concordaram vir para cá para sustentar o padrão do humano ascendido. Suas habilidades refletem o que é possível nas dimensões superiores. Antes, todos vocês entraram neste mundo para experimentar a dualidade, para receber lições valiosas com as vastas experiências de vida que estão disponíveis para vocês. Vocês tiveram as grandes lições gerais que vocês queriam ter a oportunidade para dominar em cada vida: mas estas crianças não estão mais entrando com quaisquer crenças limitantes para elas excluírem de si, e sim, elas estão aqui para ajudar todos vocês a liberarem aquilo que não mais lhes serve. Estas crianças não entrarão com tanto para recuperar ou lembrar quanto as gerações passadas tinham. Elas estão aqui para lhes mostrar como viver nas dimensões superiores. Como vocês estão evoluindo, como vocês estão crescendo e se elevando em consciência, vocês estão dando grandes passos na recuperação de seu verdadeiro poder. Essas crianças novas estão aqui para lhes oferecer uma nova perspectiva, um novo modo de viver juntos. As crianças sempre foram conhecidas por oferecer conselhos muito espontâneos, porém eles raramente eram levados a sério. Finalmente os cientistas começarão a ver as mudanças que podem ser detectadas nos cérebros dessas crianças. Seus cérebros não funcionam como qualquer um anterior. Uma grande parte do cérebro delas estará ativada e, portanto, vocês verão novas habilidades capacidades vindas dessas crianças: o que já pareceu impossível passará a ser esperado. Vocês serão capazes de ver evidências disto em equipamentos médicos, tal como tomografias computadorizadas que mostrarão um grau muito mais alto de atividade ao mesmo tempo. Conforme a criança aprender e se desenvolver, vias serão criadas no cérebro que permitirão essa habilidade ou informação ser acessada. Essas crianças novas terão muito mais vias do que já foi registrado antes. Isto possibilitará o uso otimizado de cada seção do cérebro para permitir que o potencial mais alto seja acessado. Diz-se que o humano médio utiliza somente cerca de 10% do seu cérebro. Uma concepção errônea sobre esta noção é o pressuposto que esta porcentagem se refere à inteligência. Entretanto, utilizar mais do seu cérebro como ele originalmente foi projetado para ser utilizado possibilitará um grau maior de conexão entre seu eu superior e sua mente física. Isto possibilitará muito mais do que uma simples expansão de sua base de conhecimento. Quando se usa o cérebro em seu potencial máximo, o conhecimento pode ser facilmente obtido sempre que nova informação é necessária: não porque vocês terão uma capacidade maior de compreender, mas mais porque vocês estarão novamente conectados universalmente e toda informação estará prontamente disponível para vocês fazerem o "download" em qualquer momento. O que leva anos de treinamento intenso e memorização para as gerações anteriores pode ser facilmente baixado para sua mente sempre que vocês desejarem. Esta é apenas uma das infinitas habilidades que vocês novamente terão acesso assim que se tornarem seres totalmente conscientes. Usar 100% de seu cérebro lhes possibilitará alcançar capacidades que vocês somente sonharam ter: um aumento da inteligência geral é apenas um dos muitos usos de seu cérebro. Seria semelhante a utilizar um dos computadores mais poderosos do mundo como uma calculadora para operações matemáticas básicas. Bem, sim, ele tem a capacidade de fazer cálculos, mas esta é apenas uma das muitas coisas que ele é capaz de realizar. É o mesmo com seu cérebro. E é isto que as novas crianças começarão a demonstrar. Estas crianças novas serão incrivelmente receptivas e sintonizadas não apenas com os pensamentos e sentimentos dos que estão ao seu redor, mas também com a energia do passado, presente e futuro igualmente. As habilidades psíquicas dessas crianças excederão de longe qualquer coisa que vocês já viram. Muitas dessas crianças serão telepáticas. Elas serão capazes de enviar e receber os pensamentos de outros, próximos ou distantes, não importará. Será incrivelmente importante que esses dons sejam cultivados por seus pais e cuidadores. Apesar de essas crianças nascerem com esses dons e capacidades, se elas não forem criadas e encorajadas para desenvolver essas habilidades, estas enfraquecerão com o passar do tempo. A constituição química e genética dessas crianças é fisicamente diferente dos humanos anteriores.Vocês perceberão que essas crianças são incrivelmente sensíveis tanto com seus próprios sentimentos como também com os sentimentos alheios. Elas não aprenderão da mesma maneira que as crianças aprendiam antes. Os antigos métodos de ensino lhes parecerão muito entediantes e elas normalmente perderão o interesse. A memorização mundana de fatos aleatórios será inútil para elas. Isto é porque seu mundo está mudando drasticamente, e vocês já podem ver isto. Qualquer coisa que vocês gostariam de saber pode ser "procurada" em sua internet em questão de segundos. Então, qual é a necessidade que essas crianças verdadeiramente terão de decorar tais fatos? Novas habilidades serão exigidas dessas crianças que estarão avançando num mundo em constante evolução. Essas crianças não reagirão bem ao estresse imposto a elas por tradições obsoletas - o que queremos dizer com isso é que elas não prosperarão em um ambiente que espera que elas sigam ordens que são dadas a elas simplesmente porque "é assim que sempre foi". Muitas condições continuam sem a necessidade que criou a tradição em primeiro lugar. Muitos continuam a passá-las simplesmente porque elas lhes foram ensinadas e simplesmente eles não veem razão para mudar. Essas crianças ajudarão a substituir o antigo modo de fazer as coisas pelos novos modos que são benéficos a todos. Muitos ramos como sua profissão médica, sistemas escolares, indústria financeira e política precisam de mudanças drásticas. Essas crianças questionarão tudo, pois elas estão aqui para quebrar o modelo e introduzir um novo modo de pensar. Vocês começaram a ver os primeiríssimos estágios das mudanças em como essas crianças aprendem com as crianças que foram rotuladas como portadoras de Desordem do Déficit de Atenção ou Hiperativas. A profissão médica diz que essas crianças têm um defeito que não lhes permite manter um foco, mas nós temos uma perspectiva diferente. Essas crianças não têm um defeito, mas sim, elas simplesmente não são capazes de expressar adequadamente os dons e habilidades únicas que elas contêm em um sistema que não está disposto a evoluir. Não é que elas não podem se focalizar: elas simplesmente escolhem não focalizar sua atenção nos métodos antigos e obsoletos de aprendizagem. Nós recomendamos que vocês descubram qual é a paixão dessas crianças e lhes peçam que expliquem esse tópico e muitos ficariam surpresos com a habilidade excepcional de elas absorverem uma tremenda quantidade de informação sobre o tópico. As mentes delas são muito mais capacitadas do que lhes dão crédito: mas elas não são encorajadas ou estimuladas para usar suas mentes de uma maneira adequada. Suas mentes funcionam de um modo diferente do que é considerado ser "normal". Muitos pais foram ensinados a ter medo de qualquer desvio que seus filhos demonstrem quanto à normal progressão de desenvolvimento de outras crianças, mas é nosso desejo lhes garantir que não há nada para temer, mas sim, nós pedimos que vocês aceitem a exclusividade de cada criança. O novo padrão será simplesmente ser, não existe "regra". Essas crianças novas exigem uma educação mais individualizada do que a educação que é convencionada para todos encaixarem em seu molde. Vocês verão mais e mais dessas crianças novas que não ressoarão com os sistemas antigos e conforme seu número crescer, elas forçarão que os sistemas de educação cresçam e evoluam. Mais e mais o campo médico procurará por um rótulo para dar a essas crianças que não se encaixam no "normal", mas não irá demorar até o sistema educacional perceber que não nada de "errado" com esses alunos muito brilhantes, eles simplesmente não aprendem do jeito que as crianças aprendiam. Todas as crianças são ávidas por conhecimento, mas nem todas as crianças são ávidas pelo mesmo conhecimento. Muitos dos atuais sistemas de educação estão focalizados em reunir um grupo diverso de crianças em moldes similares, porém estas crianças novas prosperarão em ambientes que as encorajam a desenvolver seus dons únicos e fazendo assim, elas desabrocharão dentre a diversidade. Nem todas as crianças compartilharão do mesmo conjunto de habilidades, nem experimentarão um desenvolvimento exatamente igual. Tal como vocês têm seus dons e habilidades únicas, elas também terão. De fato, vocês notarão mais e mais que a "taxa normal" de desenvolvimento para uma criança se expandirá consideravelmente, pois cada criança se desabrochará de seu próprio modo em seu próprio ritmo. Entretanto, queremos citar algumas das habilidades que vocês começarão a ver desenvolvendo-se nestas crianças. Algumas crianças possuirão fortes habilidades psíquicas, enquanto algumas possuirão tremendas habilidades de cura; outras utilizarão sua incrível criatividade para formar e moldar um mundo ao redor delas de modos que os deixarão espantados! Algumas os surpreenderão com seu talento natural de desenhar imagens muito vívidas em uma fase muito jovem. Algumas serão capazes de desenvolver a capacidade de alterar e mover objetos físicos com suas mentes, enquanto que outras serão capazes de simplesmente "baixar" qualquer conhecimento ou talento que elas desejam ter. Algumas possuirão uma capacidade "sobrenatural" de manipular números em suas mentes em questão de segundos, enquanto outras serão capazes de "ver" a energia que existe ao redor de vocês. Não estamos dizendo que toda e qualquer criança possuirá todos esses talentos... ainda. Mas saibam que todas essas habilidades estão latentes dentro de seus próprios corpos físicos: apesar de que essas crianças nascerão com essas habilidades já ativas. De muitas formas elas mostrarão àqueles que as cercam o que é possível, elas ajudarão muitos a ver o que sempre esteve na frente deles. Virá um tempo quando as crianças não precisarão ser ensinadas como elas são agora, mas sim, todo o conhecimento que a mãe possui será transferido ao seu filho durante a gravidez. Nós queremos que vocês imaginem a velocidade em que a população humana evoluirá quando cada nova geração puder simplesmente expandir o conhecimento que foi obtido pela geração anterior e não terá mais que reaprender o "básico". As crianças das gerações futuras ainda precisarão de pais, porém muito da informação mundana que exige tanto tempo será contornada. Os pais serão capazes de focalizar sua atenção em outras experiências mais importantes: tal como cultivar os interesses individuais do filho desde tenra idade. Muito disto pode parecer impossível para vocês agora, mas saibam que chegará um dia quando isto será de conhecimento comum para a população humana. Estas crianças contêm o modelo do que é inato em todo humano. Vocês perceberão que essas crianças serão únicas de seu próprio modo: entretanto, seu desenvolvimento será parecido no que elas não aprendem da mesma fora que outras crianças antes delas aprendiam. Essas crianças em tenra idade procurarão introduzir perspectivas que aceitarão a diferença ao invés de temê-la: perspectivas que considerarão o que é melhor para a comunidade ao invés de um só indivíduo. Quando estas crianças chegarem à fase adulta, elas herdarão este mundo em que vocês vivem e elas continuarão a fazer mudanças para garantir que, com cada nova geração, os humanos continuem a evoluir de volta para as dimensões superiores, de onde todos vocês vieram. Essas crianças são apenas o começo do raiar de uma civilização toda nova. Esperamos que esta mensagem de alguma forma tenha servido para lhes esclarecer como sempre é nosso desejo de simplesmente compartilhar nossa perspectiva sobre a realidade que vocês chamam de "lar". No amor e na luz Nós somos seus Guias Angélicos. > Mensagem dos Guias Angélicos - Canalização:Taryn Crimi-Em 05 de fevereiro de 2013 Copyright©2012 por Taryn Crimi. Todos os direitos reservados http://angelicguides.wordpress.com/ Fonte: http://lightworkers.org/channeling/

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Menino de 9 anos leva irmão que tem paralisia para competições de triátlon

História Emocionante, vale a pena ler. Exemplo de companheirismo e amor entre duas crianças. Menino de 9 anos leva irmão que tem paralisia para competições de triátlon Conner nunca desistiu de realizar o grande sonho dos poucos anos de vida dele: se divertir junto com o irmão, que sofre de paralisia cerebral. Eles encararam o desafio de enfrentar um campeonato de triátlon para crianças. “Se você não parar de tentar e realmente se esforçar para alcançar o que quer e não desanimar na primeira vez que der errado você vai chegar lá”, diz Conner. Um conselho que ele sempre seguiu. Conner nunca desistiu de realizar o grande sonho dos poucos anos de vida dele: se divertir junto com o irmão, que sofre de paralisia cerebral. Cayden tem sete anos. Quando tinha quatro meses, os pais perceberam que algo estava errado com o bebê, que sofria várias convulsões. Ao levarem ao médico, ouviram o diagnóstico: “Foi difícil de acreditar que era verdade, que ele não poderia falar ou andar”, “O médico nos disse que ele iria precisar de cuidados 24 horas por dia, que nunca poderia viver sozinho. Nós ficamos em choque”, diz a mãe Jenny. “Toda mãe quando está grávida, imagina como vai ser o filho, que cor de cabelo vai ter, se vai esportista, se vai ser intelectual. E Conner sonhava em brincar com o irmão mais novo. Quando descobrimos que Cayden não poderia falar ou andar foi devastador, ficamos de luto por um bom tempo. A gente achava que Cayden nunca teria uma conexão com o irmão”, conta Jenny. Depois de ver o anúncio de um campeonato de triátlon para crianças, Conner teve uma ideia: por que não competir junto com Cayden? Para isso eles teriam que pedalar, correr e nadar juntos. Ideia maluca? “Minha mãe disse que precisava ver se era possível, ela disse que não sabia se realmente daria certo’, explica o menino Conner. “Eu não quis dizer não nem sim, porque não queria prometer algo que talvez não pudesse ser possível”, explica a mãe. A família resolveu topar o desafio. E a primeira grande barreira foi encontrar um equipamento que pudesse adaptar a bicicleta de Conner às necessidades especiais do irmão. Com a ajuda de amigos, os pais dos meninos encontraram este carrinho especial que pode ser encaixado na parte de trás da bicicleta. Os irmãos participaram da primeira competição em junho de 2011. Na prova de natação, Conner puxou Cayden num bote inflável. Depois, pedalou cinco quilômetros levando o carrinho com o irmão acoplado à bicicleta. E mais um quilômetro correndo. Cayden no carrinho, e ele empurrando. Os dois cruzaram a linha de chegada em 43 minutos e dez segundos. Chegaram em último lugar, com sentimento de vitória. “Sem Cayden eu não teria feito isso e ele não conseguiria fazer o que fez sem minha ajuda, para mim nós dois vencemos”, diz Conner. “É difícil explicar o que eu senti vendo os dois juntos. Todos os pais adoram ver seus filhos jogando futebol, como parceiros. E essa foi a primeira vez que a nossa família pôde fazer algo junto”, diz Jenny. A primeira vez de muitas outras. Os meninos não pararam mais de competir. Já foram catorze triátlons. E os equipamentos foram aperfeiçoados. Jenny mostra, orgulhosa, as medalhas de participação que os filhos ganharam. “Tudo isso nos mudou para melhor, abriu os nossos olhos, isso fez a gente perceber que está tudo bem, não há problema em ser diferente, seja na cor da pele, ou se você está numa cadeira de rodas, se pode falar ou não, nada disso importa, todos nós devemos ser tratados da mesma maneira. Você só tem que entender que há diferenças”, diz Jenny. A história dos irmãos Long emocionou os Estados Unidos. No ano passado, eles foram eleitos os atletas mirins do ano, por uma das revistas de esportes mais respeitadas do mundo. Perguntei a Conner se, em algum momento, ele não pensou em competir sozinho para tentar ganhar. “Claro que seria super legal ganhar, em qualquer esporte seria muito legal, mas nem sempre é isso que importa”, diz o menino. Conner diz que o que ele gosta é do desafio, de se divertir e de ver sempre o irmão feliz. “Cayden sempre tem um sorriso no rosto, apesar dele ser especial e ter muitos desafios e problemas, ele sempre está sorrindo”, diz Conner. Também, com um irmão desse! Fonte: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/02/menino-de-9-anos-leva-irmao-que-tem-paralisia-para-competicoes-de-triatlon.html

sábado, 20 de outubro de 2012

Livro Vida Antes da Vida

Nos últimos quarenta anos, médicos do Centro Médico da Universidade da Virgínia têm pesquisado relatos que crianças fazem de vidas passadas. O Dr. Ian Stevenson, criador desse trabalho, sempre escreveu para um público científico. Agora, neste livro instigante e fascinante, o Dr. Jim B. Tucker, psiquiatra infantil que atualmente conduz as pesquisas, compartilha esses estudos com o público leigo. Vida Antes da Vida é uma obra marcante, capaz de desafiar e até modificar a nossa compreensão da vida e da morte. As crianças que relatam lembranças de uma vida anterior começam a falar espontaneamente sobre isso quando têm dois ou três anos de idade. Algumas se referem a um parente falecido, outras descrevem a vida de um estranho. Elas podem fornecer detalhes a respeito de membros da antiga família, eventos da vida passada ou o modo como morreram. Muitas ostentam marcas de nascença semelhantes a ferimentos no corpo da pessoa que faleceu. Vida Antes da Vida examina os diversos aspectos desse fenômeno mundial, descrevendo inúmeros casos ao longo do texto. Assim, deparamos com um garoto de Michigan que, tendo nascido com três marcas parecidas com as cicatrizes que o seu irmão morto exibia, passou a mencionar fatos da vida deste; com um menino turco a fornecer vários detalhes exatos sobre um homem (inclusive o nome) que viveu a centenas de quilômetros de distância e morreu cinqüenta anos antes do nascimento do menino; com uma menina do Sri Lanka capaz de reconhecer os parentes de um estranho falecido quando eles lhe são apresentados um por um, dando sobre todos informações que não poderia ter deduzido de sua aparência. O Dr. Tucker apresenta esse acervo de maneira direta, relatando histórias extraordinárias recolhidas com espírito científico. Em seguida, examina a melhor forma de interpretar os indícios e deixa ao leitor a tarefa de tirar suas próprias conclusões que, para muitos, serão profundas. Fonte: Internet.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Epidemia de Diagnósticos

O que está nos deixando doentes é uma... epidemia de diagnósticos por Gilbert Welch, Lisa Schwartz e Steven Woloshin* Para a maioria dos americanos, a principal ameaça à saúde não é a gripe aviária, a febre do Nilo ou o mal da vaca louca. Mas sim o próprio sistema de saúde. Você pode pensar que isso é porque os médicos cometem erros (sim, nós erramos). Mas você jamais será vítima de um erro médico se você não está no sistema. A maior ameaça apresentada pela medicina americana é o fato de cada vez mais estarmos nos afundando nesse sistema, não por uma epidemia de doenças, e sim por uma epidemia de diagnósticos. Apesar de os americanos viverem mais do que nunca, cada vez mais nos falam que estamos doentes. Como isso é possível? Um dos motivos é que nós (americanos) empregamos mais recursos aos cuidados médicos que qualquer outro país. Parte deste investimento é produtivo, cura doenças e alivia sofrimentos. Mas isso também nos conduz a cada vez mais diagnósticos, uma tendência que se transformou em epidemia. Essa epidemia é uma ameaça à saúde e tem duas fontes distintas. Uma delas é a “medicalização” da vida cotidiana. A maioria de nós passa por sensações físicas ou psicológicas desagradáveis que, no passado, eram consideradas como parte da vida. No entanto, hoje tais sensações são consideradas, cada vez mais, como sintomas de doenças. Eventos como insônia, tristeza, inquietação de pernas e diminuição do apetite sexual, hoje, se transformam em diagnósticos: distúrbio do sono, depressão, síndrome de pernas inquietas e disfunção sexual. Talvez ainda mais preocupante seja a medicalização da infância. Se uma criança tossir depois de fazer exercícios, ela tem asma. Se tiver problemas com leitura, é disléxica. Se estiver infeliz, tem depressão. Se alternar entre euforia e tristeza, tem distúrbio bipolar. Se por um lado esses diagnósticos podem beneficiar algumas pessoas com sintomas graves, por outro é necessário ponderar o real efeito de tais sintomas, que em muitos casos são brandos, intermitentes ou transitórios. Outra fonte é o empenho por descobrir doenças o quanto antes. Diagnósticos eram usualmente restritos a moléstias graves. Hoje, no entanto, nós diagnosticamos doenças em pessoas que absolutamente não apresentam sintomas, os famosos “grupos de risco” e as pessoas com “predisposição”. Dois progressos aceleram esse processo. Em primeiro lugar, a avançada tecnologia permite que os médicos olhem profundamente para as coisas que estão erradas. Nós podemos detectar marcadores no sangue. Nós podemos direcionar aparelhos de fibra ótica dentro de qualquer orifício. Além disso, tomografias computadorizadas, ultrassonografia, ressonâncias magnéticas e tomografias por emissão de pósitrons permitem que os médicos exponham, com precisão, tênues defeitos estruturais do organismo. Essas tecnologias tornam possíveis quaisquer diagnósticos em qualquer pessoa: artrite em pessoas sem dores nas juntas, úlcera em pessoas sem dores no estômago e câncer de próstata em milhões de pessoas que, não fosse pelos exames, viveriam da mesma forma e sem serem consideradas pacientes com câncer. Em segundo lugar, as regras estão mudando. Conselhos de especialistas, constantemente, expandem os conceitos de doenças: todos os valores de referência para o diagnóstico de diabete, hipertensão, osteoporose e obesidade caíram nos últimos anos. O critério utilizado para considerar o nível de colesterol normal despencou múltiplas vezes. Com estas mudanças, doenças agora são diagnosticadas em mais da metade da população. A maioria de nós acredita que estes diagnósticos adicionais sempre beneficiam os pacientes. E alguns, de fato, são benéficos. Mas, por fim, a lógica das detecções antecipadas é absurda. Se mais da metade de nós está doente, o que significa estar “normal”? Muitos de nós estamos predispostos – e em algum dia podemos ficar doentes – e todos nós somos dos “grupos de risco”. A medicalização na vida cotidiana é muito problemática. O que, exatamente, estamos fazendo com nossas crianças, uma vez que 40% das que vão acampar estão sujeitas a uma ou mais prescrições crônicas de medicamentos? Ninguém deveria adotar a conduta de transformar pessoas em pacientes, ainda que sem gravidade. Isto gera grandes prejuízos. O fato de rotular pessoas como doentes pode deixá-las ansiosas e vulneráveis, em especial as crianças. Mas o principal problema é que a epidemia de diagnósticos conduz a uma epidemia de tratamentos. Nem todos os tratamentos têm reais benefícios, mas quase todos podem ter prejuízos. Algumas vezes os prejuízos são conhecidos, no entanto, freqüentemente os prejuízos de algumas terapias levam anos para serem descobertos, após muitas pessoas já terem sido expostas aos malefícios. Para pacientes com doenças severas, estes malefícios, geralmente, perdem a importância diante dos potenciais benefícios. Mas para pacientes com sintomas mais brandos os malefícios são muito mais relevantes. Além disso, para pacientes rotulados como “predispostos” ou de “grupos de risco” que estão destinados a permanecer saudáveis, o tratamento só pode causar prejuízos. A epidemia de diagnósticos tem muitas causas. Mais diagnósticos significa mais dinheiro para a indústria farmacêutica, hospitais, médicos e advogados. Pesquisadores e até mesmo organizações federais de medicina asseguram suas posições (e financiamentos) promovendo a descoberta de “suas” doenças. Preocupações médico-legais também conduzem à epidemia. Se por um lado uma falha no diagnóstico pode ser objeto de uma ação judicial, por outro não existe qualquer punição para diagnósticos exacerbados. Além disso, o que os clínicos menos têm dificuldade de fazer é diagnosticar desenfreadamente, mesmo quando existem dúvidas de se diagnosticar, ou não, realmente vai ajudar nossos pacientes. Desta forma, quanto mais nos falam que estamos doentes, menos nos dizem que estamos bem. As pessoas precisam ponderar sobre os riscos e benefícios da ampliação de diagnósticos. A questão principal a ser enfrentada é sobre ser ou não um paciente. E os médicos precisam relembrar do valor que tem ou não um paciente. E os médicos precisam relembrar do valor que tem assegurar a uma pessoa que ela não está doente. Talvez se devesse começar a estudar uma nova medida de saúde: a proporção da população que não precisa de cuidados médicos. E as instituições nacionais de saúde poderiam propor uma nova meta para os pesquisadores: reduzir a demanda de serviços médicos, ao invés de aumentá-la. * Gilbert Welch é autor da obra Should I Be Tested for Cancer? Maybe Not and Here’s Why (University of California Press). Lisa Schwartz e Steven Woloshin são pesquisadores sêniores do VA Outcome Group em White River Junction. Este artigo foi publicado no jornal The New York Times, em 02/01/2007. Tradução: Daniel de Menezes Pereira Fonte: CREMESP http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=Jornal&id=954

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Escolas Alternativas para Crianças Índigo e Cristal

Montessori, Waldorf, construtivismo… Para a maioria dos pais, as linhas pedagógicas adotadas por cada escola não passam de um nome esquisito. Mas são eles que indicam a forma como o conhecimento será transmitido ao aluno. Por isso, é importante informar-se quanto à metodologia aplicada pela instituição antes de efetuar a matrícula. Na prática, todos os modelos são eficientes desde que estejam de acordo com os valores praticados pela família. O primeiro passo é saber se a proposta segue a linha conservadora ou liberal, e procurar aquela que tende a conflitar menos com as regras aplicadas dentro de casa. A liberal valoriza a autonomia da criança, enquanto que as escolas tradicionais destacam o conteúdo como diferencial e se gabam de preparar melhor o aluno para o vestibular. O segundo passo é conhecer as propostas de cada teoria e verificar como a instituição as coloca em prática. A mais difundida é o construtivismo, que se baseia nos estudos do psicólogo Jean Piaget e serve de vórtice para outras vertentes, como o sociointeracionismo e o socioconstrutivismo. A idéia é que o professor, em vez de explicar a teoria, indique o caminho para que o aluno alcance a explicação. Outra proposta de cunho liberal é o progressismo, que defende que o esforço e a disciplina na busca do conhecimento devem partir do aluno ao invés de serem impostos pelo corpo docente. Baseadas nessa idéia, surgiram outras duas escolas: Waldorf e Montessori. Descrevem-se as duas modalidades de escolas alternativas que existem atualmente no mundo para as Crianças Índigo. Considera-se “alternativo” um sistema educativo diferente do que existe, que já provou a sua ineficácia em atender as novas crianças. Referimo-nos, especialmente, às escolas públicas das grandes cidades, pois nem todas são inadequadas para as Crianças Índigo. Temos observado uma tremenda mudança em pequenas cidades, devido a um diretor com uma forma avançada de pensar ou um sistema no qual os professores tenham muita flexibilidade. Ainda que evidenciemos estes esforços, sabemos que esta não é a norma. Gostaríamos de ter uma lista das escolas em todo o mundo, por país e cidade. Se você acredita que existem outros sistemas educativos que deveríamos incluir, ou tem informações sobre alguma escola para Crianças Índigo na sua cidade, por favor,informe-nos. Desta forma poderá contribuir para a mudança. O que realmente queremos é proporcionar, a todos, a última informação sobre o assunto, pois não pretendemos promover nenhuma escola com intenções comerciais. Como será uma escola alternativa? A resposta é uma escola que siga os padrões e sugestões da lista abaixo. Existe escolas assim? Sim, e muitas delas existem há bastante tempo, mesmo antes do fenômeno Índigo. 1. Nestas escolas quem é respeitado são os estudantes, não o sistema. 2. Os estudantes têm a oportunidade de escolher a forma como as lições serão apresentadas, e a que ritmo. 3. O currículo é flexível. 4. As crianças e os professores, não o sistema, são os responsáveis por estabelecer os blocos de aprendizagem. 5. Os professores têm grande autonomia com os seus grupos de estudantes. 6. Não se veneram os velhos paradigmas educativos. As novas ideias são bem-vindas. 7. A forma de avaliação muda e afina-se constantemente para se adaptarem às capacidades dos estudantes. O mesmo se passa com a forma de ensinar e a maneira dos estudantes absorverem esta informação (Não há nada pior do que crianças brilhantes obrigadas a apresentar velhos exames que estão abaixo das suas capacidades. Como estas crianças são mal interpretadas e qualificadas como mentalmente ineptas, os seus exames são um fracasso. O tipo de exame deve evoluir com a consciência do estudante). 8. Uma mudança constante na forma de fazer as coisas é a norma da instituição. O que se segue pode ser controverso. Apresentamos aqui a primeira da escolas de cujos sistemas educativos temos notícias no momento de produzirmos a primeira edição deste livro. As escolas Montessori O Método montessori ou pedagogia Montessoriana relaciona-se à normatização (consiste em harmonizar a interação de forças corporais e espirituais, corpo, inteligência e vontade). “O nosso objetivo não é só fazer com que a criança entenda sem a obrigar a memorizar. Queremos, também, tocar a sua imaginação para entusiasmar o canto mais recôndito do seu coração.” Dr.ª Maria Montessori. A escola Montessori é, talvez, a mais conhecida no seu estilo. Com uma linguagem que se iniciou em Roma, em 1907 com o infantário do Dr. Montessori, estas maravilhosas escolas floresceram a nível nacional como escolas e educadores licenciados, que definiram as crianças como “estudantes independentes”. A Sociedade Montessori Americana (AMS) foi fundada em 1960. O seu único e revolucionário método de ensino parece ter-se desenvolvido para preencher o vazio educativo das Crianças Índigo. Apresentamos, a seguir, as bases da sua filosofia de acordo com a publicação do seu próprio material: O sistema educativo Montessori é único porque se concentra na criança integral. O objetivo primordial do programa Montessori é ajudar cada criança atingir o seu potencial em todas as áreas da vida. A suas atividades promovem o desenvolvimento de capacidades sociais, de crescimento emocional e de coordenação física, ao mesmo tempo que de preparação cognitiva. O currículo holístico sob a direcção de um professor especialmente preparado, permite à criança experimentar a alegria de aprender, assegurando o desenvolvimento da sua auto-estima e proporcionando as experiências necessárias à sua aprendizagem. O programa da Dr.ª Montessori foi feito para encaixar dentro de cada criança, e não que cada criança se encaixe no programa. O respeito pela individualidade de cada criança é o centro da sua filosofia. E este respeito conduz ao desenvolvimento das relações de confiança mútua. A organização Montessori também forma professores. Atualmente existem cerca de 5000 escolas Montessori privadas e públicas, na América. Podes encontrá-las em bairros opulentos, comunidades de imigrantes, em pequenas cidades e em áreas rurais. Todas elas com crianças de diferentes extratos sociais,culturais, étnicos e econômicos. As Escolas Waldorf são as que estão mais comprometidas com a qualidade da educação. Todas as escolas farão o possível para melhorar a filosofia que sustenta o sistema educativo Waldorf. O que é a Pedagogia Waldorf? A Escola Waldorf Rudolf Steiner, a exemplo das escolas Waldorf espalhadas pelo Mundo, adota um currículo comum e um método de ensino baseado na Pedagogia Waldorf, que busca estimular o entusiasmo pelo aprendizado e um desenvolvimento saudável, além de incentivar as faculdades críticas e de julgamento que surgem com a adolescência. A Pedagogia Waldorf busca o desenvolvimento harmonioso do ser humano. As escolas Montessori são um sistema de educação alternativo bem estabelecido e muito conhecido, tal como as escolas Waldorf, também conhecidas como Escolas Rudolf Steiner. Em 1919, em Estugarda, Alemanha, abriu a primeira escola Waldorf do mundo. E em 1928, em Nova York, abriu a primeira escola Waldorf da América do Norte. Hoje reconhece-se que o sistema Waldorf é o maior e o de mais rápido crescimento dos todos movimentos educativos no mundo, com 500 escolas em mais de 30 países. O movimento é muito forte na Europa Ocidental, especialmente na Alemanha, Áustria,Suíça, Holanda, Grã-bretanha e nos países escandinavos. Atualmente, na América do Norte, há aproximadamente 100 escolas,algumas seguem a pedagogia Waldorf no Brasil. Desde a sua fundação, em 1919, o propósito explícito das Escolas Waldorf foi desenvolver seres humanos livres, criativos, independentes e morais. A missão de Steiner era “Aceite as crianças com reverência, eduque-as com amor, deixe-as caminhar em liberdade.” Pensa você que Steiner tinha alguma ideia sobre as Crianças Índigo? Ele foi, de fato, um educador com pensamentos avançados. Apresentamos aqui um parte de um artigo publicado em 1989 por Ronald E. Kotzsch, Ph.D, do jornal East West Journal: Entrar em uma Escola Waldorf é como passar através do espelho de Alice no País das Maravilhas, em educação. É um mundo surpreendente, algumas vezes desorientador, cheio de contos de fadas, mitos e lendas, ou música, arte, demonstrações físicas, jogos e festivais da estação, de livros de tarefas escritos e ilustrados por estudantes, um mundo sem exames, graus, computadores ou televisão. É, em resumo,um mundo onde as ideias e práticas do sistema educativo americano ficaram para trás. Fonte: Blog Revolução dos Índigos

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2006/02/10/ult1766u14604.jhtm
Especialistas alertam para riscos de fármacos para hiperatividade Washington, 10 fev (EFE). - Fármacos como o Ritalin (Ritalina na América Latina) que são usados para tratar o déficit de atenção, especialmente em crianças, deveriam levar um aviso de que apresentam risco de morte, concluiu um comitê dos EUA. A advertência, que iria em uma tarja negra, é a mensagem que indica maior perigo das que são utilizadas nos EUA. Este tipo de remédios são muito utilizados nos EUA, onde os médicos deram no ano passado mais de 31 milhões de receitas para sua compra. Calcula-se que 10% de todas as crianças de dez anos os tomam. O comitê de analistas, que trabalha com a Administração de Fármacos e Alimentos (FDA, em inglês), concluiu que este uso é exagerado. Esses remédios, que estimulam o sistema nervoso, poderiam dobrar o risco de sofrer problemas cardíacos, o que é especialmente perigoso para os adultos, segundo alguns estudos. Um relatório da FDA apresentado aos analistas antes de sua reunião de quinta-feira indica que 25 pessoas, a maioria crianças, morreram após ingerir os fármacos. Estes medicamentos são receitados para 2,5 milhões de crianças e 1,5 milhão de adultos nos EUA que sofrem déficit de atenção, ou seja, que se distraem muito facilmente ou não conseguem se concentrar ou ficar quietos. Paradoxalmente, trata-se de compostos que estimulam o sistema nervoso central, como o metilfenidato que contêm as marcas Ritalin, Concerta, Methlyn e Metadate, vendidas nos EUA; e a anfetamina que é a base do Adderall e Adderall RX, disponíveis com esse nome nas farmácias dos EUA e Canadá. Sua produção é um grande negócio que gera US$ 3,1 bilhões ao ano só nos EUA, segundo IMS Health, uma empresa de informação farmacêutica. Os remédios também são muito populares em outras partes do mundo. As mesmas pílulas de metilfenidato são encontradas na América Latina como ritalina. Mas, além de milhões de usuários, os medicamentos também têm críticos. Um deles é Lawrence Smith, que perdeu seu filho Matthew aparentemente pelos efeitos colaterais de um destes fármacos, e que assumiu a bandeira contra seu uso em sua página de internet www.ritalindeath.com. Uma de suas lutas foi conseguir que o Congresso proibisse as escolas de obrigar as crianças com problemas para se concentrar a tomar as pílulas. Nos EUA, muitos distritos escolares decidem que alunos necessitam o remédio para não se transformar em uma distração em aula e ameaçam-nos de expulsão. A Câmara de Representantes aprovou em dezembro um projeto de lei para proibir este procedimento, que está agora no Senado. Estou postando aqui matérias sobre crianças indigo e cristal e também sobre crianças que são diagnosticadas com Déficit de Atenção e Hiperatividade porque as crianças da nova geração estão sendo muito confundidas com crianças que realmente têm TDA e TDAH. É preciso que os pais tenham muita atenção para não medicar os seus filhos somente por que a escola recomendou que assim o fizessem. É necessário uma avaliação de um profissional competente para ter certeza do diagnóstico. A maioria das crianças da nova Era nao são Hiperativas, são crianças indigo e cristal, portanto, informem-se sobre as características dessas crianças e consulte um terapeuta antes de medica-las, pois essas drogas trazem consequências terríveis no futuro.

Depoimento de uma adolescente índigo

Tenho 16 anos. Minha mãe é atriz de teatro e meu pai é músico, então desde cedo fui estimulada a experimentar diversas formas de arte. Hoje sei que irei por esse caminho na minha profissão, trabalhando também com educação! Resumidamente, uma professora de artes. Quando criança, até mais ou menos uns 7 anos, eu era muito agitada. Não parava quieta num só lugar. Sempre fui muito imaginativa, então inventava histórias e ficava contando e tagarelando por horas a fio. Meus pais gostavam de desenvolver esse meu lado criativo, mas ficavam cansados em lidar com a minha energia inacabável. Me chamavam de duracel, 220, espoleta, mosquito elétrico... Um bando de coisa! Gostava muito de falar com qualquer um. Sempre parava alguém na rua pra conversar. Eu sempre gostei de conversar com policiais e mendigos. Os policiais não levavam nada a sério do que eu falava, e ficavam rindo. Os mendigos eram os melhores ouvintes, e tinham as melhores histórias. Eu sempre vivi num mundo de fantasia. Agora já posso perceber de que muitas coisas que ocorriam comigo não era uma fantasia, e sim eventos psíquicos, espirituais. Minha mãe sempre foi aberta a isso, e me ensinou muitas coisas. Escutava com ela discos de meditação do Brian Weiss e tinha algumas projeções pro plano astral, ela jogava tarô e me contava histórias sobre as sociedades matriarcais e sobre as deusas. Sempre fui fascinada com as deusas, foi por isso que acabei adotando o Paganismo como a minha religião. Minha mãe contou-me recentemente que minha avó ficava preocupada com meu comportamento. Ficava com medo de que eu tivesse meio que algum "problema", por ser agitada demais, imaginativa demais... Também por conta do meu sonambulismo. Minha mãe sofria de epilepsia, e achou que eu tava indo pra esse caminho, mas nunca tive um ataque ou coisa parecida. Mas meus pais nunca ligaram pra isso. Eu provavelmente me encaixaria nesses negócios de DDA, TDAH, e esses AHDAHTDTH todos, mas me tratam como um ser vivo normal. Que bom, né? Seeeeempre fui muito distraída, avoada, esquecida. Tenho problemas sérios com a escola. Nunca fui muito rebelde, mas com a escola... Em vez de prestar atenção nas aulas, fico indignada pensando "caramba, tá tudo errado... Por que tem que ser assim?!" e pensamentos parecidos. Na verdade, eu adoro aprender, o problema é quando tem prova. Odeio provas mais do que qualquer coisa. Acho irritante e injusto limitar capacidades isoladas de um ser humano em números de zero a dez. A escola não estimula o prazer de aprender, não estimula as capacidades do aluno, mas o obriga de um modo extremamente quadrado a adequar-se a um sistema competitivo. Por isso que decidi ser professora. Sei lá se conseguirei mudar isso... Mas não custa tentar, né?. Eu tenho problemas sérios com auto-estima e culpa. Por exemplo, enquanto escrevo esse texto, fico pensando o que você acharia dele, como está chato ou coisas parecidas. Ando fazendo terapia pra tratar isso, pois é uma questão que me remete à infância, e não está resolvida até hoje. Tinha diversos amigos imaginários (ou nem eram tão imaginários assim!) e via alguns elementais, como fadas, duendes e outros seres. Eu sempre fui tratada como a estranha, a esquisita. Mudei de escola quando tinha uns 9 anos, e as crianças de lá ficavam assustadas com meus interesses e assuntos. Minha cantora preferida era a Björk, gostava de alienígenas, bruxas, fadas, idade média e rock gótico. Contestava fortemente as aulas de religião (a minha escola é católica, daquelas em que o diretor é um padre), e dizia que eu acreditava em uma deusa chamada Nu-Kua. Nu-Kua é uma deusa anciã chinesa, mas era óbvio que iriam caçoar do nome dela, ahah! Quando esse tipo de coisa acontecia, eu matava aula na capela, e ficava conversando com o crucifixo que tinha lá. Perguntava se era errado acreditar em vários deuses, e se Jesus me perdoava por causa disso. Quem me colocou toda essa neurose de Deus não foram meus pais, e sim a própria escola. Percebi isso naquele momento e desde então passei a andar pelo caminho da Deusa. E considero Jesus atualmente um poderoso mestre que trouxe muita luz e compreensão ao nosso planeta. Fui crescendo na escola com fama de esquisita, mas arranjei amigos incríveis e bem "esquisitos" também! =P Fui entrando num mundo mais underground, vamos dizer, e montamos juntos um grupo que atua em diversos campos na área da arte. Meu amigo criou, há uns 3 anos atrás um grupo de cinema, e hoje tem mais de 20 pessoas. Assistimos muitos filmes e gravamos os nossos próprios, criando o roteiro, editando e atuando. No futuro pretendemos criar uma república, do qual podemos desenvolver potencialidades artísticas livremente! Tomara que aconteça... Hoje estou sendo estimulada pelos meus pais a desenvolver minhas potencialidades espirituais e artísticas. Tento vencer esse meu medo de "não consigo fazer", vergonha... e essas coisas todas. Pra combater isso, escrevi muitos poemas, e vendo na rua em forma de fanzines. Vendo camisas feitas à mão e bonecos que faço a partir dos meus próprios desenhos, estive há pouco tempo numa banda de rock, mas não demos certo e acabei saindo. Acabei conseguindo o papel principal na peça de teatro, voltei com meu namorado, hahaha... O namorado não tem muito haver com a questão, mas... São fatores bons e positivos que andam ocorrendo, pois descobri como evitar o medo, reconhecer quem eu sou e expressar o que sinto. Isso é importante pra um índigo, não temer suas potencialidades, e estimulá-las como puder. Não ter medo do que os outros vão pensar, e sim sentir-se bem com o que faz. A minha irmã tem 4 anos, e é uma criança cristal. Ela também é muito agitada, extremamente inteligente e possui um nível de mediunidade impressionante. Hoje minha boadrasta (a mãe dela) me contou que ela chegou e disse: "mamãe, quando eu tinha 4 anos, eu tive um irmão chamado Marcelo. Mas ele ficou muito doente e morreu. Hoje ele tá lá no céu, morando em outro 'praneta'". Provavelmente é uma memória que ela ainda tem de outras vidas. Às vezes ela consegue enxergar chakras, brinca com espíritos de crianças que já desencarnaram. Minha família é espírita, então eles tratam com muito carinho e compreensão. Frequento com eles um centro de umbanda, e adoro ir, assim como minha irmã! Pedi depoimentos de pessoas que se identificam como crianças, adolescentes índigo e cristal e essa foi uma das mais legais que recebi e resolvi compartilhar com vocês. Com certeza alguém vai se identificar. Abraço Denise Fonseca

O Livro das Virtudes para Crianças

Este livro é uma edição, para crianças, da obra O LIVRO DAS VIRTUDES. Uma compilação de fábulas, contos e poemas que ressaltam as qualidades do homem, como coragem, benevolência e honestidade, estimulam a prática do bem e mostram a importância de valores como a gentileza e a bondade. Todas as histórias encerram um conteúdo moral e edificante e se preocupam com a formação da criança, através do exemplo da conduta dos adultos no dia a dia, da prática dos bons hábitos e de regras do bom convívio. O livro reúne histórias originárias das mais diversas tradições literárias da humanidade, que há tempos fascinam crianças do mundo todo. Trata-se de um seleção de contos e poemas que vêm atravessando séculos e perdurando na memória literária de diferentes povos, devido ao encanto das situações narradas, e principalmente à sabedoria que as histórias encerram. Pertencem a variadas épocas e diferentes culturas: da Bíblia a Shakespeare, de Esopo aos Irmãos Grimm e Perrault, da tradição popular e folclórica a meditações talmúdicas. Princesas virtuosas, cavaleiros nobres e corajosos e personagens que vencem pela astúcia ou pelos bons princípios povoam as páginas deste livro, no melhor estilo da literatura infantil. E como não há criança que permaneça por muito tempo sentada no colo dos pais a olhar páginas e páginas de textos, onde raramente aparece uma gravura, a edição infantil é repleta de belíssimas ilustrações do premiado desenhista Michael Hague. Apesar de todo apelo dos adventos modernos, como a televisão e o computador, as histórias mantêm seu encanto nos tempos atuais porque falam diretamente ao imaginário infantil e ao seu senso moral. Os valores nelas apresentados ficam marcados no inconsciente da criança, contribuindo para a formação do seu caráter e, mais tarde, orientando o seu percurso no mundo adulto. Nas palavras do organizador da edição infantil, "Estar entre essas estórias e versos é transportar-se, através da imaginação, para um lugar e um tempo diferentes, onde não há dúvidas de que as crianças são seres morais e espirituais, onde as verdades são verdades morais, onde a principal finalidade da educação é a virtude."
Fonte: NET.